Enfim, consegui arrumar um tempinho para ir à Mostra Internacional de Cinema. E não poderia ter sido escolha mais feliz.
O filme mostra trechos de músicas, shows e entrevistas de Nana entremeadas com imagens do Rio de Janeiro, ora idílico, ora popular.
Nana Caymmi é para os humilhados, ofendidos e atormentados pelo amor, pela paixão, pela saudade, pela angústia.
"Eu quero amar demais, sem poupar coração, pois pra mim o amor que apraz é uma louca paixão. O amor só satisfaz além da razão".
"Só louco amou como eu amei".
"Respondo que ele [o tempo] aprisiona, eu liberto. Que ele adormece as paixões e eu desperto".
"Sorri; quando tudo terminar, quando nada mais restar do seu sonho encantador".
Tudo isto na voz de Nana.
Tentei o "boys don't cry"; só durou poucos minutos.
"...vou cantar para você, um pouco desafinado talvez, mas vou cantar. (...) Para cantar é preciso primeiro abrir a boca. É preciso ter um par de pulmões e um pouco de conhecimento de música. Não é necessário ter harmônica ou violão. O essencial é querer cantar. Isto é, portanto, uma canção. Eu estou cantando." (Henry Miller, Trópico de Câncer)
domingo, 31 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Entre canções e sustentabilidade - SWU
Pois bem, não fui ao SWU por "n" motivos, principalmente porque o tema "sustentabilidade" e suas variantes não me interessa; o problema é mais embaixo e isto é uma outra história.
Enfim, vamos ao que interessa: segue o link de texto brilhante do Pedro Alexandre Sanches (que manja tudo e mais um pouco de MPB) sobre o festival.
http://pedroalexandresanches.blogspot.com/2010/10/sem-lenco-sem-documento-ou-vida-nao-se.html
Enfim, vamos ao que interessa: segue o link de texto brilhante do Pedro Alexandre Sanches (que manja tudo e mais um pouco de MPB) sobre o festival.
http://pedroalexandresanches.blogspot.com/2010/10/sem-lenco-sem-documento-ou-vida-nao-se.html
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